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“Eu nunca gostei da matemática, das contas. Contas são exatas e os números se bastam por si só. Não há dúvidas, não há erro. O que é certo é certo, o que não está certo, é errado. A matemática e suas exatidões me cansam. Eu prefiro o mistério das letras, a incerteza das palavras e a beleza das poesias. Palavras não se somam, se completam.”

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

(...) e muitos dizem que a distância atrapalha, e que por causa dela o amor não existe, mais é por causa da distância que os beijos começam a ser sonhados e os abraços   a serem tão desejados. Os encontros tornam-se desejos. O coração passa a ser um só. a solidão pode até bater em sua porta, uma ou duas vezes. Mais a certeza de ter um ao outro, acaba com qualquer solidão. Os planos começam a ser feitos, com a certeza de que serão cumpridos.

e se houverem questionamentos sobre  como  amar um alguem com quem não se convive, não se toca, não se sente... apenas se sonha. existe uma resposta! o amor :)     O que é a distância perto de um elo tão forte e de um sentimento tão verdadeiro? NADA! Porque amor, seja por quem for, torna as distâncias desprezíveis. 

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